BLOG DO PALÓ - AVIAÇÃO

30 Julho 2009

Em Dezembro de 2008 publiquei um post neste blog com o título "PENSE DUAS VEZES ANTES DE...". Tratava-se de um copy/paste de uma notícia que envolvia um acidente em terra com um Airbus 340-600.

 

Hoje chegaram-me as fotos desse acidente, pelo que decidi republicar o post, agora ilustrado.

 

"Um Airbus 340-600 ainda na fábrica pronto a ser entregue à companhia que o tinha encomendado, estava com 9 pessoas a bodo, entre técnicos da companhia aérea e pilotos e foi para a área de run-up, onde são realizados testes de motores.

 

Nenhum funcionário da Airbus, fabricante da aeronave, estava a bordo .

O avião estava vazio, consequentemente sem peso.

Na área de run-up, sem ter colocado calços na aeronave, apenas aplicados os travões, a equipe atacou full power nos quatro motores.

Como o "take-off warning" começou a a buzinar avisando que o avião não estava configurado para descolagem, desligou-se o sinal de "ground sense" (uma lógica de sensores que informa os computadores que a aeronave está no chão) para o alarme de take-off parar de tocar.

De facto, o alarme parou de tocar.

Só que, ao desligar o sinal, puxando o "circuit breaker" , os computadores entenderam que o avião estava no ar. Assim sendo, os computadores desactivaram todos os travões (lógica da programação do computador de bordo que evita que o avião aterre com travões aplicados).

O avião saiu disparado não dando tempo aos pilotos para tomarem qualquer iniciativa no sentido de travar. reduzir ou desligar os motores, reactivar o "ground sense" ou aplicar o reverse dos motores, que também não iriam segurar o avião naquelas condições, diga-se de passagem.

 

A colisão com o obstáculo foi inevitável.

.... perceberam o que o desligar "impensado" de um simples fusível pode ocasionar ????"

 

 

 

 

 

publicado por Paló às 11:04

28 Julho 2009

 

 

publicado por Paló às 12:35

21 Julho 2009

 

Ou deverei dizer, piloto carangói?

 

publicado por Paló às 11:50

20 Julho 2009

 

 

publicado por Paló às 11:59

08 Julho 2009

 


 

O Homem até os 20 anos:
    Se equipara ao Avião de Papel  
Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.
 

O Homem dos 20 aos 30:
    Se equipara ao Avião de Caça Militar  
Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.
 

Dos 30 aos 40:
    Aeronave Comercial de vôos internacionais  
Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.
 

Dos 40 aos 50:
    Aeronave Comercial de vôos regionais  
Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.
 

Dos 50 aos 60:
    Aeronave de Carga  
Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
 

Dos 60 aos 70:
   Asa Delta  
Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.
 

Dos 70 aos 80:
   Planador  
Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.
 

O Homem depois dos 80:
    Aeromodelo em escala  
Só enfeite.
     

Voe meu amigo, voe!
publicado por Paló às 01:10

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