Não sou particularmente fã dos TACV, pois já tive a minha quota parte de dissabores provocados por aquela empresa, mas a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Continuo é a ver que o jornalismo em CV continua a dar passos largos para o sensacionalismo bombástico, insistindo em não ter especialistas em determinadas áreas. Talvez as más companhias e os maus exemplos da congénere brasileira instalada no país.